A Resposta Social de Lar de Infância e Juventude, do Centro Juvenil de S. José tem como objetivo geral, garantir os cuidados adequados às necessidades das Crianças e Jovens, proporcionando condições que permitam a sua educação, bem-estar e desenvolvimento integral:

1. Acolher Crianças e Jovens em situação de perigo (art.º. 3, da Lei 147/99 de 1 de Setembro, Lei de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo – LPCJP);
2. Acolher Crianças e Jovens, cuja segurança, saúde, formação moral ou educação se encontrem em perigo (artigos n.º 1901 a 1920-A do Código Civil, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47344/66, 25 de Novembro e respetivas alterações).

Especificamente:

1. Garantir e promover o superior interesse da criança;
2. Assegurar alojamento;
3. Proporcionar às Crianças e Jovens a satisfação de todas as necessidades básicas, num ambiente tão próximo quanto possível ao da estrutura familiar e satisfação das necessidades específicas decorrentes do acolhimento;
4. Assegurar uma intervenção individualizada, que conduza a um desenvolvimento integral (bio-psico-social) visando a integração das Crianças e Jovens na comunidade;
5. Permitir a realização do diagnóstico de cada caso, bem como a definição do Projeto de Vida das Crianças e Jovens, estabelecendo um plano de intervenção individualizado, visando sobretudo a reunificação familiar, com o regresso ao seu meio natural de vida quando possível, ou outras respostas como a adoção e/ou autonomia, tendo em conta uma integração segura na comunidade envolvente;
6. Proporcionar por todos os meios possíveis e disponíveis, a valorização pessoal, social/comunitária, escolar e profissional de cada Jovem, em cooperação com a família;
7. Garantir e promover o superior interesse da criança;
8. Assegurar alojamento;
9. Proporcionar às Crianças e Jovens a satisfação de todas as necessidades básicas, num ambiente tão próximo quanto possível ao da estrutura familiar e satisfação das necessidades específicas decorrentes do acolhimento;
10. Assegurar uma intervenção individualizada, que conduza a um desenvolvimento integral (bio-psico-social) visando a integração das Crianças e Jovens na comunidade;
11. Permitir a realização do diagnóstico de cada caso, bem como a definição do Projeto de Vida das Crianças e Jovens, estabelecendo um plano de intervenção individualizado, visando sobretudo a reunificação familiar, com o regresso ao seu meio natural de vida quando possível, ou outras respostas como a adoção e/ou autonomia, tendo em conta uma integração segura na comunidade envolvente;
12. Proporcionar por todos os meios possíveis e disponíveis, a valorização pessoal, social/comunitária, escolar e profissional de cada Jovem, em cooperação com a família;